O termo “euforia” provém de um vocábulo grego que significa
“força de suportar”. A palavra, por conseguinte, permite referir-se à
capacidade de tolerar e aguentar a dor e as adversidades em geral.
O uso mais habitual do conceito, de qualquer forma, está associado à
sensação de bem-estar. A euforia pode ser alcançada graças a uma grande
alegria, uma emoção positiva ou, inclusive, através da ingestão de algum
tipo de droga ou medicamento. Obviamente, a euforia induzida por
químicos tem efeitos colaterais (secundários), o que não é nada positivo
para o indivíduo em termos de saúde.
Por exemplo: “A euforia de Lionel Messi ao conseguir o golo do
campeonato emocionou todos os presentes”. Esta frase faz referência ao
alívio, evidenciado por meio de gritos, saltos e sorrisos, que um
jogador pode sentir ao alcançar um objectivo.
“Da euforia à depressão: quando faltava apenas um minuto para o final
do jogo, o Brasil marcou um golo e eliminou a Argentina”: esta oração
mostra a que ponto a euforia consegue ser um estado anímico que pode
variar num instante.
A euforia, em geral, pode alcançar-se graças às boas notícias:
“Quando a família descobriu que tinha o bilhete premiado da lotaria, a
euforia apoderou-se daquela casa”, “A demissão do presidente gerou a
euforia dos manifestantes reunidos em frente à casa do governo”.
“Euforia” é o nome do primeiro disco ao vivo que gravou o cantor
argentino Fito Paez. Este álbum foi editado em 1996 e apresenta vários
dos seus temas mais conhecidos.
O mesmo nome (“Euforia”) é o título de um disco editado pelo grupo
português Madre deus, que se fundou em 1985 e que ainda continua em
atividade embora já não seja com a mesma vocalista, uma vez que Teresa
Salgueiro passou a atuar a solo.